Os amores que não tinha eram os favoritos. Rabiscava os nomes na parede do quarto e, antes de dormir, repetia todos como mantra:
-Agora eu sonho, amanhã eu amo de novo.
Os amores que não tinha eram os favoritos. Rabiscava os nomes na parede do quarto e, antes de dormir, repetia todos como mantra:
-Agora eu sonho, amanhã eu amo de novo.
permita-me dar-lhe os parabéns por todos os excelentes parágrafos que aqui coloca. devia pensar em aglutiná-los num registo diferente. têm qualidade para tal.
Boa semana,
Mia
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estes registos já mereciam estar encadernados e a circular: pela qualidade, pela mensagem: curta e tão eficaz. parabéns, Sérgio. é um bom escriba, acredite.
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Muito obrigado, Mia, de coração!
Garanto pra você que estou pensando nisso, mas é um projetinho que por enquanto está maturando 🙂
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Engraçado, eu faço isso todas as noites
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Mau (?) hábito de poeta, imagino?
Abraços! 🙂
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